segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A "invisível" matemática do dia a dia




A matemática está presente em todos os momentos de nossa vida, mesmo naqueles em que não nos damos conta.
Quanto crianças, muitas vezes as primeiras coisas que aprendemos vem da matemática (quantos aninhos você tem? E a criança levanta um dedinho, apontando como o número 1). Um dos brinquedos mais utilizados entre as crianças na primeira infância são de encaixes usando figuras matemáticas de losango, triangulo, círculos, retângulo, hexágono. Desta forma observamos que noções básica de matemática são aprendidas mesmo antes do ingresso na vida escolar.




Infelizmente, quando chegamos na época escolar um ensino equivocado desta matéria nos faz tem medo, desgosto e antipatia. Parte destes sentimentos se origina da não aplicação em sala de aula da matemática, não instigando o interesse pela matéria no aluno.


Outro exemplo do emprego deste ensino no cotidiano vem de uma simples ida ao mercado, compramos manteiga, leite e ovos. Ao passar pelo caixa recebemos no valor final da compra, a quantia que representa o somatório dos preços. O troco decorrerá de uma subtração de valores. Deve-se saber se o dinheiro será suficiente para pagar esta conta. Tudo isso acontece através de cálculos matemáticos, onde se utiliza o raciocínio numérico.

Diversas atividades não poderiam ser realizadas sem a base de um ensino matemático, e o seu estudo auxilia na prática destas ações. É necessário uma reconstrução do ensino da matemática, em que o profissional de educação utilize o raciocínio do aluno, fazendo criar um elo entre o meio em que a criança vive e a matemática, transformando esta aprendizagem em novas formas de solucionar problemas, compreender fatos, organizar e planejar.

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