segunda-feira, 27 de novembro de 2017

A IMPORTÂNCIA DE ENTENDER O RACIOCÍNIO COMPUTACIONAL



Neste momento, me deparo com uma matéria totalmente nova e fora da minha zona de conforto, a Introdução ao Raciocínio Computacional. Até então me entendia que esta área era destinada aos alunos que pretendem uma atuação dentro da área de Ciências da Computação, entretanto me vez entender que ela abrange muito mais área, e que o domínio desta poderá ser proveitoso no futuro, formando um profissional diferenciado independente de sua área original de formação.

Lembrando que existe uma falta de domínio adequado de conhecimentos matemáticos, desde a formação básica, o que leva uma evasão de alunos para esta área do conhecimento.

Hoje em dia é discutida o aumento da abrangência do ensino da computação, podendo considera-la uma área básica, o ideal seria desenvolve-la nos estudantes desde o ensino médio, visto que a maioria das atividades econômicas da sociedade contemporânea está intimamente ligada ao avanço científico e tecnológico da Computação e da Tecnologia da Informação (BARCELOS e SILVEIRA, 2013, p 52).

Em sala de aula formos apresentados ao SCRATCH, ambiente de programação que possibilita a exploração de diversos conceitos, práticas e perspectivas computacionais de maneira criativa, ideal para pessoas que estão começando nesta área (FRANÇA e AMARAL 2013, p180), então, vamos lá!



Segue link para o site do Scratch Brasil, para quem tiver interesse em baixar o arquivo e começar a desvendar este novo mundo, bem como referência dos artigos citados:



















Referências:


BARCELOS, T. S., SILVEIRA, I. F. Relações entre o Pensamento Computacional e a Matemática através da construção de Jogos Digitais. SBC-Proccedings of SB Games, XII SBGames – São Paulo – SP –2013, p 52 a 55.
Disponível em: 



FRANÇA, R. S., AMARAL, H. J. C. Proposta Metodológica de Ensino e Avaliação para o Desenvolvimento do Pensamento Computacional com o Uso do Scratch. Anais do II Congresso Brasileiro de Informática na Educação, XIX Whorkop de Informática na Escola. Campinas – SP, 2013, p 179 a 188.
Disponível em:








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